segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Faça a sua parte

   Oi pessoal, aqui é a Letícia, o titulo "faça sua parte" significa que não adianta apenas nos lermos e lermos sobre varias coisas sobre deficientes, temos também de agir, ou seja ajudar realmente as pessoas que possuem algum tipo de deficiência, ajudar quando precisarem, apoiá-los quando precisarem ou seja fazer oque é certo e se você conseguir ajudar apenas um deficiente acredite você já esta fazendo a diferença e com certeza acabando com a desigualdade nesse mundo.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

tudo que é bom dura pouco

oi pessoal aqui é a letícia e eu tenho uma noticia ruim para todos que sempre lê os assuntos dos blog mas infelizmente o blog já esta chegando ao fim, não se sabe ao certo e não temos certeza disso mas infelizmente temos essa noticia então se você quer dar alguma ideia final por favor fale conosco deposite sua ideia nos comentários sua opinião é muito importante para nos fale sobre algo novo, isso sera novo e legal, se não quiser, não coloque seu nome, mas coloque sua ideia!!
  obrigado por sempre ver o blog da igualdade.
oi pessoal aqui é a letícia, e hoje eu falarei sobre as leis que protegem os deficientes, é importante saber sobre elas pois se um dia você ver alguém praticando qualquer igualdade, você poderá defende-los e ainda mais poderá mostra que a pessoa esta errada e o jeito mas certo é vendo e sabendo sobre elas:
Com a 5ª edição da Legislação brasileira sobre
portadores de deficiência, a Câmara dos Deputados oferece à sociedade conjunto ampliado e
atualizado das normas constitucionais, leis, decretos-leis, decretos e outras normas de interesse
para expressivo segmento da população. Trata-se
de temas e questões merecedoras de crescente
atenção do Legislativo, do poder público e da sociedade em geral, visando ao justo e pleno exercício dos direitos do portador de deficiência.
Essas leis foram elaboradas para que haja mais
empenho a favor das pessoas portadoras de deficiência e que sejam efetivamente postas em prá-
tica em seu benefício, garantindo-lhes a proteção
e o amparo devidos.
Sobretudo, não se pode perder de vista que a
forma como se trata o portador de deficiência, os
cuidados e recursos disponíveis, as facilidades de
locomoção e acesso, inclusive a reserva de vagas
no mercado de trabalho, fornecem, afinal,
indicadores inequívocos do grau de
cidadania e desenvolvimento do país.
http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/2521/legislacao_portadores_deficiencia_5ed.pdf
Art. 7o
São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de
outros que visem à melhoria de sua condição social:
................................................................................................
XXXI – proibição de qualquer discriminação no tocante a salá-
rio e critérios de admissão do trabalhador portador de
deficiência;
O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/2521/legislacao_portadores_deficiencia_5ed.pdf

para saber mais entre no link abaixo para mais detalhes
http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/2521/legislacao_portadores_deficiencia_5ed.pdf

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

25 curiosidades sobre os negros

Negros dentro de um navio negreiro
- Os primeiros navios negreiros foram trazidos pelo português Martim Afonso de Sousa, em 1532. A contabilidade oficial estima que, entre essa data e 1850, algo como 5 milhões de escravos negros entraram no Brasil. Porém, alguns historiadores calculam que pode ter sido o dobro.
- Os navios negreiros que traziam os escravos da África até o Brasil eram chamados de tumbeiros, devido à morte de milhares de africanos durante a travessia. Estas mortes ocorriam devido aos maus-tratos sofridos pelos escravos, pelas más condições de higiene e por doenças causas pela falta de vitaminas, como no caso do escorbuto.
- É possível traçar a origem dos escravos em três grandes grupos: os da região do atual Sudão, em que os iorubás, também chamados nagôs, predominam; os que vieram das tribos do norte da Nigéria, a maioria muçulmanos, chamados de malês ou alufás; e o grupo dos bantos, capturados nas colônias portuguesas de Angola e Moçambique.
- Quando chegava ao Brasil, o africano era chamado de “peça” e vendido em leilões públicos, como uma boa mercadoria: lustravam seus dentes, raspavam os seus cabelos, aplicavam óleos para esconder doenças do corpo e fazer a pele brilhar, assim como eram engordados para garantir um bom preço.
- Um escravo valia mais quando era homem e adulto. Um escravo era considerado adulto quando tinha entre 12 e 30 anos. Eles trabalhavam em média das 6 horas da manhã às 10 da noite, quase sem descanso, e amadureciam muito rápido. Com 35 anos, já tinham cabelos brancos e bocas desdentadas.
Cenas da festa conhecida como Entrudo, na obra de Debret
- Os cativos recebiam, uma vez por dia, apenas um caldo ralo de feijão. Para enriquecer um pouco a mistura, eles aproveitavam as partes do porco que os senhores desprezavam: língua, rabo, pés e orelhas. Foi assim que, de acordo com a tradição, surgiu a feijoada.
- A Festa de Nossa Senhora do Rosário, a padroeira dos escravos do Brasil colonial, foi realizada pela primeira vez em Olinda (PE), no ano de 1645. A santa já era cultuada na África, levada pelos portugueses como forma de cristianizar os negros. Eles eram batizados quando saíam da África ou quando chegavam ao Brasil.
- Na cidade de Serro (MG), acontece a maior de todas as festas em homenagem a santa, em julho, desde 1720. De acordo com a lenda, um dia Nossa Senhora do Rosário saiu do mar. Ao ser chamada por índios, não se mexeu. O mesmo aconteceu com marinheiros brancos. A santa só atendeu aos escravos, que tocaram bem forte os seus tambores.
- Crianças brancas e negras andavam nuas e brincavam até os 5 ou 6 anos anos de idade. Tinham os mesmosjogos, baseados em personagens fantásticos do folclore africano. Mas aos 7 anos, a criança negra enfrentava sua condição e precisava começar a trabalhar.
- Cada senhor de engenho tinha autorização para importar 120 escravos por ano da África. E havia uma lei que estipulava em 50 o número máximo de chibatadas que um escravo podia levar por dia.
Pintura de escravos trabalhando em um engenho
- A cozinha era muito valorizada na casa-grande. Conquistaram o gosto dos europeus e brasileiros os pratos de origem africana, como vatapá e caruru, comuns na mesa patriarcal nordestina. A cozinha ficava num anexo da casa, separada dos cômodos principais por depósitos ou áreas internas.
- Normalmente, divisões internas da senzala separavam homens e mulheres. Mas, algumas vezes, era permitido aos poucos casais aceitos pelo senhor morarem em barracos separados, de pau-a-pique, cobertos com folhas de bananeira.
- Aos domingos, os escravos tinham direito de cultivar mandioca e hortaliças para consumo próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na cidade. A medida combatia a fome do campo, pois a monocultura de exportação não dava espaço a produtos de subsistência.
- Quando a noite caia, o som dos batuques e dos passos de dança dominava a senzala. As festas e outras manifestações culturais eram admitidas, pois a maioria dos senhores acreditava que isso diminuia as chances de revolta.
- Com a expansão das cidades, multiplicam-se escravos urbanos em ofícios especializados, como pedreiros, vendedores de galinhas, barbeiros e rendeiras. Os carregadores zanzam de um lado a outro, levando baús, barris, móveis e, claro, brancos.
Escravos de ganho em cidades
- Escravos de Ganho eram escravos que tinha permissão de vender ou prestar serviços na rua. Em troca, ele deveria dar uma porcentagem dos ganhos a seu dono.
- Em algumas regiões, os escravos africanos eram divididos em três categorias: o “boçal”, que recusava falar o português, resistindo à cultura europeia; o “ladino”, que falava o português; e o “crioulo”, o escravo que nascia no Brasil. Geralmente, ladinos e crioulos recebiam melhor tratamento, trabalhos mais brandos e perspectiva de ascenção social.
- Os negros nunca tiveram uma atitude passiva diante da escravidão. Muitos quebravam ferramentas de trabalho e colocavam fogo nas senzalas. Outros cometiam suicídio, muitas vezes comendo terra. Outros, ainda, entregavam-se ao banzo, grande tristeza que podia levar à morte por inanição. A forma comum de rebeldia, no entanto, era a fuga.
- Segundo alguns historiadores, a capoeira nasceu de um ritual angolano chamado n’golo (dança da zebra), uma competição que os rapazes das aldeias faziam para ver quem ficaria com a moça que atingisse a idade para casar. Com o tempo, a prática se transformou em exibição de habilidade e destreza.
- A palavra capoeira não é de origem africana. Ela vem do tupi (kapu’era). Trazida para o Brasil por intermédio dos navios negreiros, a capoeira foi desenvolvida nos quilombos pernambucanos do século XVI. As características de luta e dança adquiridas no país podem classificá-la como uma manifestação cultural genuinamente brasileira.
Negros praticando a capoeira
- O berimbau é um instrumento de percussão trazido da África (mbirimbau). Ele só entrou na história da capoeira no século XX. Antes, o instrumento era usado pelos vendedores ambulantes para atrair os clientes. O arco vem do caule de um arbusto chamado biriba, comum no Nordeste, que é fácil de envergar.
- Até a abolição da escravatura, a lei punia os praticantes de capoeira com penas de até 300 açoites e o calabouço. De 1889 a 1937, a capoeira era crime previsto pelo Código Penal. Uma simples demonstração dava seis meses de cadeia. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas foi ver uma exibição, gostou e acabou com a proibição.
- Após a independência de Portugal, em 1822, uma das primeiras medidas do governo foi proibir que alunos negros frequentassem as mesmas escolas que os brancos. Um dos motivos apontados é que temiam eles pudessem transmitir doenças contagiosas.
- O movimento abolicionista tinha mais de 60 anos quando a Lei Áurea foi assinada, em 1888. Mobilizava muitos intelectuais da época, como escritores, políticos, juristas, e também a população de uma forma geral.
- Em 1823, Dom Pedro I chegou a redigir um documento defendendo o fim da escravidão no Brasil, mas a libertação só ocorreu 65 anos depois.

Postado por Juliana Jaques

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Direitos do Idoso - Transporte


   - O idoso, homem com 65 anos e mulher com 60 anos, está isento do pagamento da tarifa de todas as linhas urbanas de ônibus e trólebus  operados pale SP Transporte e empresas particulares permissionárias de serviço de transporte coletivo.
   - Todos os veículos empregados nas linhas de transporte coletivo de passageiros, no município de São Paulo, deverão ter os quatro primeiros  lugares sentados, da sua parte dianteira, reservado para uso de gestantes, mulheres portando bebês ou crianças de colo, idosos e deficientes físicos

Mas basta entrarmos em um ônibus, em qualquer horário, para vermos que isso nem sempre acontece.....

Giulia


http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/direitosdoidoso.htm

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Negros

Os negros foram trazidos para o brasil como mercadorias por portugueses que escravizaram africanos nas ilhas: Madeira, São Tomé, Cabo Verde, Açores, os transportes eram por meio de navios negreiros e as situações precárias resultavam em mortes de escravos, era tudo em um único lugar, onde dormiam também usavam como banheiro, havia muita contaminação nos navios por causa disso. Castro Alves, muito  conhecido como poeta dos escravos  expressa, em sua poesia 'Navio Negreiro', as condições subumanas dessas embarcações: 
 “Hoje... o porão negro, fundo,
Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...
E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...”


Postado por Juliana Jaques





Combate à violência contra jovens negros será prioridade, diz presidenta

      Em Brasilia há dois dias atrás a presidenta Dilma Rousseff disse que o enfrentamento da violência contra jovens negros será umas das prioridades na implementação do Estatuto da Juventude. “Temos de construir, dentro desse novo estatuto, as trincheiras para lutar contra a questão da violência indiscriminada contra jovens negros e pobres”, disse em discurso durante a cerimônia de assinatura do estatuto. “Eu considero que esse é o nosso tema prioritário, e quero que seja o centro da questão nesse universo que abrange a juventude do país, que corta todo o país, e está em todas as periferias, em todas as regiões”, acrescentou.
     A presidenta classificou a violência contra jovens negros da periferia como a “manifestação mais forte da desigualdade” no Brasil.


conteúdo tirado do site: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-08-05/combate-violencia-contra-jovens-negros-sera-prioridade-diz-presidenta
 postado por Juliana Jaques