terça-feira, 2 de abril de 2013

Seguridade Reduz Podreza Entre Idosos

Oi pessoas, peguei mais uma matéria que fala sobre idosos, olhem só:

 O sistema de seguridade social do País apresenta uma série de contradições, mas tem contribuído para a redução da pobreza entre os idosos e suas famílias, aponta estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A proporção de pessoas com 65 anos ou mais de idade que recebiam algum benefício social aumentou de 77,5% em 1988 para 85% em 2011. De acordo com o Ipea, a proporção de idosos pobres era de 4,8% em 2011. Já entre os não idosos esse porcentual chegava a 16,7%.

Agora olhem essa parte, eu achei a opinião da pesquisadora Ana Amélia Camarano muito certa, e concordo com ela, essa diferença poderia diminuir:

Entre as contradições do sistema previdenciário, a pesquisadora Ana Amélia Camarano, que coordenou o estudo, disse que as idades em que as pessoas se aposentam não estão acompanhando os avanços ocorridos na esperança de vida ao nascer. "A população está vivendo mais, com melhores condições de saúde, mas está se aposentando mais cedo. Outra contradição é que, embora as mulheres vivam mais que os homens, elas se aposentam mais cedo do que eles. As mulheres vivem em média oito anos a mais e se aposentam cinco anos mais cedo. São mais ou menos treze anos de diferença. Essa diferença poderia diminuir."

No caso das aposentadorias por tempo de contribuição, em 2010 os homens se aposentavam aos 55,1 anos, e as mulheres aos 52,7. Eles recebiam o benefício por 24,6 anos, e elas, por 31,3, em média.

Olhem esse outro trecho da entrevista:

Ana Amélia defendeu que sejam feitos ajustes no sistema previdenciário para o que chamou de nova realidade social e demográfica. A pesquisadora também considera uma contradição o fato de a legislação permitir que o aposentado volte ao mercado de trabalho sem que haja nenhuma restrição. "Por isso, pessoas muito jovens estão se aposentando. Mas a aposentadoria é uma política para repor a perda da capacidade de trabalhar."


Então já que a aposentadoria serve para repor a perda da capacidade de trabalhar, deveria existir, na minha opinião, uma lei proibindo que pessoas aposentadas voltassem ao mercado de trabalho.

Mas comentem, contem a opinião de vocês!

Se tiverem interesse, leiam mais coisas sobre esse assunto em: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,seguridade-tem-reduzido-pobreza-entre-idosos-diz-ipea,999782,0.htm

A Nova Lei No Mercado Dos Cuidadores De Idosos

Oi gente, peguei essa notícia no site do Estadão. Olhem só a nova lei, vejam o que diz a entrevistadora Cleide Silva e a opinião do presidente da Associação dos Cuidadores de Idosos de Minas Gerais, Jorge Roberto Souza:

A proposta que amplia os direitos dos prestadores de serviços domésticos vai facilitar a vida dos cuidadores de idosos ou enfermos, que hoje cumprem longas jornadas de trabalho. Mas pode levar também um número grande de pessoas que necessitam cuidados a ser internados em instituições, segundo profissionais do setor.
 
"Temo que muitas famílias vão preferir deixar o idoso em uma instituição em vez de cuidar dele em casa, em razão do alto custo", diz o presidente da Associação dos Cuidadores de Idosos de Minas Gerais, Jorge Roberto Souza.

Ele vê a chamada PEC das domésticas, que ampliou os direitos dos empregados - e será promulgada hoje pelo Congresso -, com bons olhos, na medida em que estabelece uma carga horária de trabalho, pagamento de horas extras e adicional noturno, mas diz que muitas famílias não terão condições de manter os serviços. O custo vai subir, em média, 30% a 40%, calcula.

Além do custo subir vai também acabar aumentando o número de funcionários, e assim aumentando ainda mais o custo, vejam:

Segundo Souza, no caso dos contratos com carga horária de 24 horas, em que duas pessoas se revezam nos cuidados dos idosos ou doentes, serão necessários quatro funcionários para atender à regra da jornada de 44 horas semanais.

"Além do alto custo, será muito difícil para uma família administrar quatro pessoas se revezando na residência", diz. "Também não há mão de obra suficiente para essa demanda." Souza, da associação mineira que representa cerca de 5 mil cuidadores, já ouviu de empregadores que eles vão buscar instituições ou terceirizar o serviço para uma empresa especializada que possa administrar o processo.

Olhem o que pensa o advogado André Paes, especializado na área de Trabalho:

Apesar de bem-vinda, Souza acha que a PEC "foi pensada para o empregador tradicional, mas esqueceram das famílias que precisam do profissional para cuidar de seu doente". Ele defende uma espécie de subsídio para essas famílias.

Sem saída. "A lei é incorreta, pois deixa o empregador sem saída", afirma o advogado André Paes, especializado na área de Trabalho. Ele diz que será muito difícil administrar o tempo de trabalho de um profissional que, por exemplo, passa o dia ou a noite na residência. "Como será definido o que de fato foi hora trabalhada, hora de lazer ou de refeições?" Em sua opinião, a medida "vai atolar a Justiça do Trabalho com ações" num momento em que se discute formas de desafogar o Judiciário.

Eu concordo com o advogado André Paes. acho que essa lei é incorreta, pois como ele mesmo disse, deixa o empregador sem saída.

Leiam o artigo completo em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,lei-muda--mercado-de-cuidador-de-idosos-,1015914,0.htm

Agora digam vocês o que pensam sobre isso, comentem!

Feudalismo

  O feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do Império Romano. Predominou na Europa durante a Idade Média. Segundo o teórico escocês do iluminismo, Lord Kames, o feudalismo é geralmente precedido pelo nomadismo e em certas zonas do mundo pode ser sucedido pelo capitalismo. Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei dava-as para eles. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e em troca recebiam o direito a um pedaço de terra para morar e também estavam protegidos dos bárbaros. Quando os servos iam para o manso senhorial, atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando iam cuidar das terras do Senhor Feudal.

fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/feudalismo/


Conclusão:
  Os senhores feudais davam comida, abrigo e segurança.em troca,
eles pediam aos trabalhadores que  lhes dessem plantio e alimentos.Na área em que um senhor feudal ordenava, os trabalhadores tinham segurança e uma vida boa.(camponeses).

Piramide da sociedade feudal





                                                             

segunda-feira, 1 de abril de 2013

noticia

"Bem posto e independente". É assim que Carmen Aranha define o filho Antonio, portador de Síndrome de Down, que depois de completar o ensino básico começou a traçar o futuro no curso de qualificação profissional no Colégio Graphein, em São Paulo. O garoto de 21 anos faz parte de uma minoria, de acordo com os números apresentados recentemente pelo Censo Demográfico de 2010. Mais de 80% dos 2,2 milhões de entrevistados autodeclarados portadores de deficiência mental têm o ensino fundamental incompleto ou nenhuma instrução - em números absolutos, são 1,79 milhões de pessoas.
O estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela ainda que 61,1% da população com 15 anos ou mais e que porta pelo menos uma deficiência não tem nenhuma instrução ou não completou o ensino fundamental. Este número cai para 38,2% entre os que declaram não ter nenhuma dificuldade.
Na pesquisa, foram consideradas as deficiências visual, motora, auditiva e mental, sendo as três primeiras divididas por grau de severidade. "A mental já é considerada uma deficiência severa", explica Andrea Borges, coordenadora do Comitê do Censo Demográfico do IBGE
http://aldoadv.wordpress.com/2010/03/01/deficientes-mentais-protecao-lei-n%C2%BA-10-216-de-06-04-2001/
 infelizmentes pessoas não dispostas a ajudarem deficientes mentais ainda existem, deixando os sem estudos incompletos e que no futuro preujudicam cada vez mais.
  felizmente existem leis que os ajudam, e os defendem.

deficientes mentais

ola pessoal aqui é a leticia, hoje vou falar um pouco sobre deficientes mentais, são aqueles que possui  insuficiência, falta, falha, carência, imperfeição associadas ao significado de deficiência, caracterizam um conjunto de problemas no cerebro humano, sendo assim possuindo alguma caracteristica fisica.
         hoje existem escolas adaptadas ou até mesmo escolas especificas, onde crianças são tratadas desigualmente para alcançar a igualdade.
 muitas pessoas fazem a igualdade para que deficientes mentais sejam inclusos.
        só que muitas pessoas pensam diferente, praticando preconceitos e malstratos. Graças a Deus existem leis que os protegem e os defendem.
Art. 1o Os direitos e a proteção das pessoas acometidas de transtorno mental, de que trata esta Lei, são assegurados sem qualquer forma de discriminação quanto à raça, cor, sexo, orientação sexual, religião, opção política, nacionalidade, idade, família, recursos econômicos e ao grau de gravidade ou tempo de evolução de seu transtorno, ou qualquer outra.
Art. 2o Nos atendimentos em saúde mental, de qualquer natureza, a pessoa e seus familiares ou responsáveis serão formalmente cientificados dos direitos enumerados no parágrafo único deste artigo.
Parágrafo único. São direitos da pessoa portadora de transtorno mental:
I – ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às suas necessidades;
II – ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade;
III – ser protegida contra qualquer forma de abuso e exploração;
http://aldoadv.wordpress.com/2010/03/01/deficientes-mentais-protecao-lei-n%C2%BA-10-216-de-06-04-2001/

domingo, 31 de março de 2013

A igualdade entre sexos e valorização da mulher

 As mulheres já estudam mais que os homens, mas ainda têm menos condições de emprego, recebem menos do que os homens trabalhando nas mesmas funções e ocupam os piores postos.Em 1998, 52,0 por cento das brasileiras eram consideradas economicamente ativas , comparadas a 82 por cento dos homens.Em 2008, essas proporções eram de 57,6 e 80,5 por cento.A participação das esferas de decisão ainda é pequena.Em 2010, elas ficaram com 13,6 por cento nos assentos do Senado, 8,7 por cento na Câmara dos Deputados e 11,6 por cento no total de Assembleias Legislativas.