segunda-feira, 24 de junho de 2013

faça o teste e descubra

Eu estava conversando com minha amiga e disse a ela sobre um teste para saber como era ser deficiente visual:
É bem simples, basta vendar os olhos. Mas para andar e ler é muito dificil! voce tenque aprender a usar seus outros sentidos (audição, olfato e tato) não é facil.
 Por isso que todo deficiente merece respeito, como todos os outros, não sofrendo nenhum tipo de preconceito ou algo parecido.
 Faça tambem os outros teste como:
cadeira de rodas (deficientes fisicos)
linguagem de sinal (deficientes auditivos e da fala)

Acessibilidade para os deficientes visuais, este foi o tema da reunião entre a Associação Matogrossense dos Cegos (AMC) e o vereador do Partido dos Trabalhadores, Arilson da Silva, nesta quinta-feira (13) na Câmara de Cuiabá. O assunto ganhou destaque com a questão do projeto de reabertura da Salgadeira que não contempla os portadores de necessidades especiais.

Participaram da reunião o presidente da AMC, Sandro Dias da Silva, a psicóloga da entidade, Rosscenia Ribeiro Primo e os funcionários do Instituto dos Cegos, Joanice Moreira da Silva e Mauri Vicente de Oliveira.

De acordo com os representantes dos deficientes visuais, a maior preocupação acerca do projeto de reabertura da Salgadeira é quanto à acessibilidade e a intenção de permitir que o espaço seja somente contemplativo. A questão é, de que maneira os deficientes visuais vão usufruir do local sem poder utilizar o tato.

“Queremos que a Salgadeira volte a ser um espaço livre e que possamos fazer parte deste novo projeto de revitalização. Nossa preocupação é que a Salgadeira não apresente estrutura para nos acolher”, diz o presiddente da AMC, Sandro Dias da Silva.

A psicóloga da Associação, Rosscenia Ribeiro Primo, destacou que a AMC desenvolve ações direcionadas ao trabalho pedagógico e atua há 33 anos no Estado. Ela observou que a ideia é fazer com que a Câmara seja cada vez mais parceira nas iniciativas que buscam melhorias para os portadores de deficiência.

http://www.issoenoticia.com.br/politica/deficientes-visuais-buscam-acessibilidade-na-camara-de-vereadores/2051

postado por: Leticia Marton

deficientes visuais em esportes

oi pessoal, tudo bem com voces?
aqui é a leticia e hoje eu vou falar sobre os deficientes em esportes, sobre a grande inclusão que esta acontecendo com eles:
O futebol é o esporte mais popular do planeta. Seu caráter igualitário permitiu que ele se expandisse pelo mundo todo, de modo que hoje em dia a FIFA possui mais membros afiliados do que a própria ONU. E é natural que por ser avassalador e apaixonante atinja também as pessoas que por definição e preconceito sempre estiveram alijadas do jogo: os deficientes. Desde cedo eles foram à procura de um modo que lhes permitisse praticar o futebol.
O futebol de 5 é praticado em quadra e com regras do futebol de salão. A única modificação espacial necessária é o que se chama de banda lateral, um conjunto de compensados de madeira de um metro e meio de altura que percorre toda a lateral da quadra. Dessa maneira, a bola só sai de jogo na linha de fundo, o quê dá ao esporte um dinamismo muito maior. Os goleiros enxergam normalmente (videntes). Mas, para evitar que influam demasiadamente na dinâmica da partida, eles têm sua área de atuação restrita a uma pequena zona retangular de 2 por5 metros, próxima ao gol. Além disso, um guia (chamador), posicionado atrás do gol adversário, orienta os jogadores de ataque de sua equipe. Vale ressaltar que os atletas que praticam esta modalidade, a exceção do goleiro e  do chamador, são completamente cegos, inseridos na categoria B1(Blind One, isto é, que possuem grau de visão muito próximo ou igual a 0%). Para evitar que haja disparidade entre os atletas provocada por possíveis resíduos visuais, a regra os obriga a utilizarem o Tampão Oftalmológico, recoberto por uma venda.
http://urece.org.br/site/esportes/futebol-para-cegos/

Essa é uma coisa que eu admiro muito pois pra mim já é dificil jogar futebol vendo a bola imagino para eles, isso é admiravel e maravilhoso pois cada vez mais osdeficientes estão ganhando seus espaços e cada dia se diminui a deseguaildade com eles.

domingo, 23 de junho de 2013

OITO DICAS PARA NÃO PAGAR MICO EM TEMPOS DE MANIFESTAÇÕES

Oito dicas pra não pagar mico em tempos de manifestações


1- Não compartilhe o vídeo dos atores da Globo contra Belo Monte. Esse vídeo de 2011 está cheio de informações falsas. Inclusive alguns atores que gravaram o vídeo se arrependeram depois de descobrir que o que eles disseram não era bem assim.
2- Não diga que foram gastos 30 bilhões em estádios. Na verdade, foram gastos 7 bilhões, que é coisa pra caramba. Desses 7 bilhões, grande parte é emprestado pelo governo federal, mas a maior fatia será paga pela iniciativa privada. Os outros 23 bilhões foram investimentos em infraestrutura, transporte e aeroportos. Inclusive, o investimento em transporte é uma das reivindicações dos protestos.
3- Nunca peça pro governo gastar com saúde o mesmo que se gastou com estádio de futebol. Nos 7 anos de preparação para a Copa, foram gastos aproximadamente 7 bilhões com estádios. Neste mesmo período, foram gastos mais de 500 bilhões com saúde. Então se vc fizer isso, na prática vc ta pedindo pra reduzir consideravelmente os gastos com saúde. Gastos com saúde nunca são demais. Então cuidado pra não pedir a coisa errada.
4- Não peça um presidente pra garantir que algum político seja preso. Isso é papel do poder Judiciário. O manifesto deve ser endereçado a este poder.
5- Não peça um presidente pra impedir a votação de uma lei ou PEC. Isso é prerrogativa do Congresso. O manifesto deve ser endereçado aos parlamentares.
6- Não peça um presidente pra cassar o mandato de algum deputado ou senador. Isso é papel das casas legislativas. Está escrito no artigo 55 da Constituição Federal.
7- Nunca peça pra fechar o Congresso e acabar com os partidos. O último presidente que fez isso foi um Marechal. Tal ato aconteceu em 1968 e foi nada menos do que o temido AI-5 da ditadura.
8- Não compartilhe aquelas informações falsas sobre o auxílio reclusão. O auxílio reclusão é um benefício pago à família do detento que contribuiu com o INSS, logo ele está recebendo um valor pelo qual já pagou anteriormente. O detento deve ser punido, não sua família.

AS MANIFESTAÇÕES NO BRASIL

Cinco motivos que justificam as manifestações nas ruas do Brasil



Brasil não melhorou seus índices de saúde, educação e renda e ainda piorou os dados relacionados à pobreza e desigualdade de gênero, apurou o estudo Indicador Anefac dos países do G-20. Por conta disso, o Brasil recua novamente para a 15ª posição em relação às 20 maiores economias do mundo. Em 2012 nós fomos superados pela Turquia e pela Arábia Saudita que, no contexto geral, tiveram melhor desempenho que os indicadores brasileiros.
O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia. “As informações foram extraídas do site da ONU na data de 07/04/2013, e refletem a posição vigente desses indicadores publicados pelos países correspondentes até essa data”, informam os coordenadores do Gianni Ricciardi e Roberto Vertamatti, respectivamente vice-presidente de administração e presidente do conselho da entidade.
Sem evolução no ranking do IDH
De acordo com o documento, o Brasil, que está na 85ª posição do IDH no contexto mundial, tendo perdido uma posição em relação ao ano passado onde era o 84º, também não apresentou evolução dentro do ranking do IDH quando considerado apenas os países do G-20, permanecendo na 14ª posição.
No ranking da saúde o Brasil manteve-se na 13ª posição, assim como ficou estável na 14ª posição na educação e na 17ª posição considerando os indicadores de desigualdade. A Turquia estava próxima do Brasil na resultante geral, e os avanços nas categorias de maior correlação com o IDH (desigualdade, saúde e educação), certamente tiveram influencia na superação sobre o Brasil no ranking deste ano.
Ranking da Educação
O ranking da educação apresentou 93,6% de correlação com o IDH, permanecendo como uma categoria de importante influência no IDH das Nações. O Brasil se manteve na 14ª posição considerando os países do G-20, repetindo o resultado do ano anterior. Estes indicadores não conseguem inferir a qualidade da educação e, no Brasil, pela percepção geral, esta qualidade está muito aquém dos padrões dos países desenvolvidos. Enquanto no Brasil as crianças ficam 14,2 anos na escola, em média, nos países desenvolvidos as crianças ficam na escola ao redor de 16,5 anos. No Brasil, em média, os adultos passaram 7,2 anos na escola, enquanto que nos países desenvolvidos a média está próxima dos 12 anos.
Ranking da Desigualdade
O ranking da desigualdade é a categoria que apresenta a segunda maior correlação com o IDH, com 96,8%. Estes indicadores mostram as desigualdades com relação à distribuição de renda e o Brasil está no 17º lugar com relação ao G-20, mantendo a mesma posição do ano anterior. No contexto mundial, o Brasil ocupa a 117ª posição neste coeficiente.
Ranking da Pobreza
O ranking da pobreza apresenta 90,7% de correlação com o IDH. O Brasil caiu para a 14ª posição. A situação do Brasil com relação à pobreza indica que pioramos uma posição em relação ao ano anterior, e ainda estamos em pior situação do que Rússia, Argentina e México. Aproximadamente 8,5% da população brasileira, algo como 17 milhões de habitantes vivem na miséria, dentre os quais, dez milhões vivem com US$ 1,25 por dia.
Ranking de Sustentabilidade
O ranking de sustentabilidade é o que apresenta a menor correlação com o IDH, apenas 49,1%. Há de se considerar tratar-se de uma categoria nova, com indicadores novos considerados e outros removidos a cada ano, até que sejam identificados e mantidos indicadores mais estáveis para a categoria.
O Brasil está na 3ª colocação. O fato de desfrutar de uma matriz energética favorável referente à emissão de CO2 se reflete no indicador, porém os 9,6% de variação na área de floresta, e o fato de não informar a população que vive em áreas degradadas, tais como no sertão e áreas de manguezais, são elementos que podem influenciar negativamente na posição do Brasil nesse ranking no futuro. 
"Eu não estava entendendo bem as manifestações. Mas agora percebo que a explosão é por uma série de coisas. Os 20 centavos foram a gota d'água. Mas ninguém aguenta mais a desfaçatez dos que se investem de autoridade apenas para obter vantagens e perseguir seus próprios interesses. Do abandono da educação, dos péssimos serviços de saúde, da falta de saneamento básico, do transporte capenga. Enquanto isso, mais ministérios, mais cargos em comissão, mais viagens nababescas, mais propaganda. O Brasil é uma República, mas vive como se fosse um Império. É preciso reagir e fazer cumprir a Constituição Cidadã, que quer "cidadãos", não vassalos servis à vontade soberana. O único ponto a ser corrigido é a violência, o vandalismo, a depredação, o saque, o fogo. Isso deslegitima o movimento que poderia mudar o Brasil. Pois até os surdos se comovem se a população estiver a clamar por socorro. Mais ética, mais moralidade, mais impessoalidade, e muito mais eficiência! O povo é o patrão. Ele sempre tem razão!"
"Acho importante que o povo acorde. Há muito descalabro no Brasil. A tributação é uma das maiores do globo. A educação, a saúde, a infraestrutura, uma das piores. Pessoalmente, sempre estranhei perdão a dívida externa, investimento em publicidade governamental, gastos com Copa e outras coisas menos sérias do que a formação da cidadania. Mas violência é intolerável. As redes sociais conseguiram fazer a primavera árabe, disseminar informação instantânea e muita coisa mais. Vamos ter juízo nesta hora!