segunda-feira, 1 de abril de 2013

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"Bem posto e independente". É assim que Carmen Aranha define o filho Antonio, portador de Síndrome de Down, que depois de completar o ensino básico começou a traçar o futuro no curso de qualificação profissional no Colégio Graphein, em São Paulo. O garoto de 21 anos faz parte de uma minoria, de acordo com os números apresentados recentemente pelo Censo Demográfico de 2010. Mais de 80% dos 2,2 milhões de entrevistados autodeclarados portadores de deficiência mental têm o ensino fundamental incompleto ou nenhuma instrução - em números absolutos, são 1,79 milhões de pessoas.
O estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela ainda que 61,1% da população com 15 anos ou mais e que porta pelo menos uma deficiência não tem nenhuma instrução ou não completou o ensino fundamental. Este número cai para 38,2% entre os que declaram não ter nenhuma dificuldade.
Na pesquisa, foram consideradas as deficiências visual, motora, auditiva e mental, sendo as três primeiras divididas por grau de severidade. "A mental já é considerada uma deficiência severa", explica Andrea Borges, coordenadora do Comitê do Censo Demográfico do IBGE
http://aldoadv.wordpress.com/2010/03/01/deficientes-mentais-protecao-lei-n%C2%BA-10-216-de-06-04-2001/
 infelizmentes pessoas não dispostas a ajudarem deficientes mentais ainda existem, deixando os sem estudos incompletos e que no futuro preujudicam cada vez mais.
  felizmente existem leis que os ajudam, e os defendem.

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